Segunda temporada.
Suicídio.
Este poderia muito bem ser um bilhete de suicídio.
Sim, porque, depois de acordar todos os dias da semana 'as 5 da manhã, alugamos a segunda temporada de ALIAS... meu deus! Acabamos de ver agora. 22 benditos episódios. Chame de maratona, se quiser.
Mas com o retorno ao trabalho secular, a coisa toda tende a se tornar cada vez pior. Segunda, por exemplo, tenho o trabalho convencional pela manhã e 'a tarde uma videoconferência dum projeto aí de que estou participando.
Amanhã, tenho que estar em pé 'as 8 pra devolver os filmes até 'as 10. Sei lá. Não quero mais provar minha capacidade de resistência seminula. Até porque, conforme o tempo avança, fica mais e mais claro que não sobrou nada, mesmo.
De qualquer modo, se continuar nesse ritmo, meu tempo de leitura/escrita vai pro espaço de vez e não vou poder mais apelar pra minha pseudoterapia (ie, o ato de escrever).
Ainda assim vou tentar reunir forças o suficiente pra escrever, pelo menos, o fim do segundo ciclo de CÁPSULAS, antes do colapso final. Isso aí.
Como um dos pilares do que escrevo é a obra borgiana (e nunca me envergonhei disso, muito pelo contrário), peço que assumam a mesma postura do autor argentino com relação a um quadro que lhe foi prometido por um amigo pintor e nunca foi entregue. Borges se contentou em simplesmente imaginar como seria a obra, tendo assim, em sua mente, um quadro infinito.
Você, meu caro, está formalmente convidado a desvendar o mistério por trás do terceiro ciclo de CÁPSULAS, que provavelmente, nunca vou escrever.
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