Um troço.
Fiz uma dessas coisas que dão nome ao registro de hoje.
Significando que escrevi quelque chose e me dei por satisfeito. Pior, cheguei até a publicar essa qualquer coisa, ignorando totalmente o padrão de ter certeza de que a história tava funcional, pelo menos, em um nível.
Daí voltei atrás e deletei a desgraçada.
Mesmo. Sem piedade.
É isso. Decidi faz muito tempo que a autocrítica é uma ferramenta a ser usada pra construir melhores histórias e a que fiz hoje não se enquadrava nos critérios a que me propus.
A idéia tá lá, há uma estrutura também, mas algo se perdeu no processo, algo que só vou descobrir depois de revisar o manuscrito. Melhor mesmo fazer o que tinha dito que faria, ou seja, recuar, reagrupar e partir pro ataque outra vez.
Estive, inclusive, pensando em como tenho sido crítico com material estrangeiro e como tenho sido benevolente com meu próprio material. Gostar do que estou fazendo não significa em absoluto que o que estou fazendo é bom pra mais alguém além de mim mesmo. É uma daquelas coisas que o ego inflado faz qualquer um perder de vista na primeira oportunidade.
Melhor continuar agindo como velho, com cuidado por causa da osteoporose e a possibilidade de fraturas expostas do que fazer por fazer.
Se tiver conseguido consertar minha argumentação quebrada até amanhã, publico a bagaça. Se não vai pro lixo, pra ser reaproveitada num futuro próximo ou distante.
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