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Como já anunciei aos quatro anteriormente, tava lendo CRYPTONOMICON, de Neal Stephenson e digo que é muito mais recomendável do que meras palavras podem descrever, porque, meus caros, trata-se de um livro que escapa de rótulos.
Apesar de Stephenson ter ficado conhecido como o homem por trás de SNOWCRASH, fc de alta octanagem dos 90, em seu novo projeto ele ousa muito mais e é muito mais feliz/eou competente. (Um dia conto de como quase chutei a bunda duma colega de facul por conta do uso indiscriminado das palavras, mas não é o momento...)
Fenômeno parecido rolou com William Gibson, autor indissociável de sua obra mais conhecida, NEUROMANCER, que teve publicado no ano passado por aqui PATTERN RECOGNITION, outra excelente leitura porque escapole competentemente da rotulação fácil.
Ambos mantêm um pé próximo 'a tecnologia de ponta nas novas empreitadas, mas dizer que se trata só disso é subestimar os trabalhos. Como já venho falando de PATTERN desde o ano passado, decidi dar uma canja pra CRYPTO, que vai numa veia mais humorística explorar as relações entre ações ocorridas durante a segunda guerra e uma trama contemporânea igualmente instigante. De certo modo, em certa medida, Stephenson consegue, de forma divertida, ensinar como surgiram os primeiros programas de computador assim como as máquinas, o hardware propriamente dito, sem cansar o leitor. É uma aula de história das mais interessantes que começa com formas e métodos de criptografar e decifrar mensagens entre o Eixo e os Aliados e termina sendo responsável pela geração de toda essa "nova" tecnologia.
Mais legal ainda é a parte contemporânea da história em que somos apresentados competentemente a um elenco sempre interessante de personagens os mais diversos possíveis apesar de classificáveis naquela categoria vasta que denominamos "nerds". A premissa da trama atula é a criação de um sistema monetário digital e de um banco de dados onde se pode fazer trafegar informação sem risco de sofrer nas mãos de hackers independentes ou subvencionados por qualquer governo.
Enfim...
Pelo menos curioso você deve ter ficado, certo?
Apesar de Stephenson ter ficado conhecido como o homem por trás de SNOWCRASH, fc de alta octanagem dos 90, em seu novo projeto ele ousa muito mais e é muito mais feliz/eou competente. (Um dia conto de como quase chutei a bunda duma colega de facul por conta do uso indiscriminado das palavras, mas não é o momento...)
Fenômeno parecido rolou com William Gibson, autor indissociável de sua obra mais conhecida, NEUROMANCER, que teve publicado no ano passado por aqui PATTERN RECOGNITION, outra excelente leitura porque escapole competentemente da rotulação fácil.
Ambos mantêm um pé próximo 'a tecnologia de ponta nas novas empreitadas, mas dizer que se trata só disso é subestimar os trabalhos. Como já venho falando de PATTERN desde o ano passado, decidi dar uma canja pra CRYPTO, que vai numa veia mais humorística explorar as relações entre ações ocorridas durante a segunda guerra e uma trama contemporânea igualmente instigante. De certo modo, em certa medida, Stephenson consegue, de forma divertida, ensinar como surgiram os primeiros programas de computador assim como as máquinas, o hardware propriamente dito, sem cansar o leitor. É uma aula de história das mais interessantes que começa com formas e métodos de criptografar e decifrar mensagens entre o Eixo e os Aliados e termina sendo responsável pela geração de toda essa "nova" tecnologia.
Mais legal ainda é a parte contemporânea da história em que somos apresentados competentemente a um elenco sempre interessante de personagens os mais diversos possíveis apesar de classificáveis naquela categoria vasta que denominamos "nerds". A premissa da trama atula é a criação de um sistema monetário digital e de um banco de dados onde se pode fazer trafegar informação sem risco de sofrer nas mãos de hackers independentes ou subvencionados por qualquer governo.
Enfim...
Pelo menos curioso você deve ter ficado, certo?