Montinho.
O fato de estar me sentindo assim, exatamente como estou agora, um montinho de merda fumegante, tem tudo a ver com minha impossibilidade de negar quem e o que sou.
Sou irascível e inteiro e não quero deixar de viver qualquer faceta de minha vida por causa de frustrações alheias. Me irrita pra caralho ter que viver 'a sombra dos outros porque, como a maioria esmagadora das pessoas (talvez também por causa de minha convivência constante com adolescentes) quero ter identidade própria e não ficar relegado 'as sombras, não ser o apêndice de ninguém.
Por tempo demais (nove meses inteiros) fui parte de outra pessoa e, afora o fato de não ter responsabilidade nenhuma na ocasião, os benefícios decorrentes de um retorno a condição supra são bastante discutíveis. Calor e umidade só pra citar dois.
Ter noção novamente do que me faz falta reacendeu uma chama... esquisito, mas real. Da escrita. O que me faz falta, o indizível de minha atual situação não é resolvível por outrem. Se alguém, algum dia decidir fazer algo a respeito, esse alguém sou eu mesmo.
De qualquer modo, foco recuperado e tudo mais e um colapso nervoso depois, me resta uma clareza cruel, uma consciência inescapável que pode ser atribuída em grande parte a atividade onírica em que o sub dá a entender ao consciente o que lhe faz falta, onde está o buraco.
Viabilizar a parte logística da satisfação dessas demandas pode ser complicado em certa medida, mas não impossível. Nunca impossível. Agora é reagrupar energias e investir contra o problema.
Mais quando o houver.
Sou irascível e inteiro e não quero deixar de viver qualquer faceta de minha vida por causa de frustrações alheias. Me irrita pra caralho ter que viver 'a sombra dos outros porque, como a maioria esmagadora das pessoas (talvez também por causa de minha convivência constante com adolescentes) quero ter identidade própria e não ficar relegado 'as sombras, não ser o apêndice de ninguém.
Por tempo demais (nove meses inteiros) fui parte de outra pessoa e, afora o fato de não ter responsabilidade nenhuma na ocasião, os benefícios decorrentes de um retorno a condição supra são bastante discutíveis. Calor e umidade só pra citar dois.
Ter noção novamente do que me faz falta reacendeu uma chama... esquisito, mas real. Da escrita. O que me faz falta, o indizível de minha atual situação não é resolvível por outrem. Se alguém, algum dia decidir fazer algo a respeito, esse alguém sou eu mesmo.
De qualquer modo, foco recuperado e tudo mais e um colapso nervoso depois, me resta uma clareza cruel, uma consciência inescapável que pode ser atribuída em grande parte a atividade onírica em que o sub dá a entender ao consciente o que lhe faz falta, onde está o buraco.
Viabilizar a parte logística da satisfação dessas demandas pode ser complicado em certa medida, mas não impossível. Nunca impossível. Agora é reagrupar energias e investir contra o problema.
Mais quando o houver.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home