Putz e putz novamente.
Hoje recebi de volta as provas de um álbum que ajudei a escrever uns anos atrás. Seria o segundo álbum do Gralha, mas como por essas bandas tudo é feito muito 'as carreiras e ninguém se importa com qualidade, só fui por as mãos no material depois que ele tinha sido remetido 'a editora. Do jeito que estava, evidente, não passou.
Segundo minha própria compreensão do ocorrido, isso se deveu em grande parte a uma série de erros de letreiramento e, parece, ao excesso de texto que as historinhas que escrevi tinham/têm. Sem problema algum em admitir que cometo erros, mas tava bastante puto na época pra não dar a menor importância ao que todo mundo dizia, até porque, quando pedi pra ver as provas, não fui atendido.
Não pergunte o motivo.
Só tive a chance de ver o material do jeito que foi apresentado ao editor quando me mandaram o contrato pra publicação. Rá. Dependiam de mim pra mais alguma coisa, afinal. Com esse poderzinho nas mãos, me neguei a assinar o contrato até que alguém me desse alguma satisfação a respeito de que porra estava acontecendo, do motivo exato pelo qual a porcaria do trabalho tinha sido tão mal produzido e apresentado.
Sei lá quanto tempo passou, mas responderam. O álbum não saiu até hoje e duviod que venha a dar 'as caras, o que é uma pena... não por minhas histórias, claro, perfeitamente dispensáveis, mas pelo trabalho de um desenhista que passei a admirar pela versatilidade e que participou da composição do dito cujo: Carlos Magno.
E olha que nem falei sobre o terceiro álbum do Gralha que escrevi quase sozinho, exceto pelas histórias escritas pelo hector e pelo Massula. Escrever sobre as coisas que escrevi e que nunca vão aparecer em lugar nenhum daria uma novela no sentido de como a situação toda é embaraçosa.
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