Idéias.
Tive uma idéia por esses dias como decorrência direta da leitura de DRÁCULA, livro que, admito, não li em nenhuma outra ocasião e agora me pego consumindo, não por falta de material de leitura, mas por absoluta necessidade de buscar algumas informações sobre Wilhelmina Murray na fonte.
É o primeiro de uma série de romances vitorianos que lerei por conta d um projeto do mundo secular que envolve, também, a Liga Extraordinária.
Mas, voltando 'a idéia, gosto do formato de diário, cartas e anotações que o texto tomou. Começa com o diário de Jonathan Harker, passa 'as cartas entre Mina e Lucy, 'as anotações do dr. Seward sobre Renfield (fonte de inspiração pra loira em (IN)VERSÃO), diário de bordo do navio que levou o sr. dos vampiros 'a Londres e assim por diante. Tudo muito bonito e de uma organização e timing sem par.
Mas, ao mesmo tempo, quero escrever alguma coisa que remeta 'a confusão infernal que CATCH 22 é, tem se mostrado, aparenta. Quando leio dois ou mais livros ao mesmo tempo, costumo fazer esses arranjos bizarros, esses enxertos de uma idéia essencial de um no outro pra ver se consigo me sair com algum conceito puro e original e termina que funciona, que dá certo.
Minha idéia no momento, remete 'aquela frasezinha chavão (adoro chavão, adoro clichê - trabalho de imaginação = 0; rendimento = 1000): "Não acredito em bruxas, mas que elas existem, existem". E, claro, as idéias que podem decorrer disso.
Bruxas existem, certo?
Você não pode acreditar nelas, evidente, porque as danadinhas MENTEM!
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