CLÃ.
Um daqueles dias atípicos em que corri pra cá, pra lá e consegui fazer mais coisas que o habitual.
Uma delas foi assistir ao obrigatório O CLÃ DAS ADAGAS VOADORAS. Excelente no quesito visual, vazio, praticamente vazio de conteúdo. Pelo menos em comparação com HERÓI, este sim, redondíssimo. Apesar de não ter Michelle Yeoh e Chow Yun Fat no elenco, tem lá o Takeshi Kaneshiro, primeiro ator japonês com potencial (leia-se: presença cênica, humor, carisma) pra ser o número oposto de Chow. E, ainda por cima, é um cara jovem. Já tinha visto Takeshi em O RETORNO, fc competente apesar de muito parecida com muita coisa que veio antes e ele me deixou com uma impressão muito boa.
CLÃ peca, a meu ver, por deixar em segundo plano a trama política, coisa que HERÓI não fez. Ao invés de se preocupar só com um aspecto do filme, Yimou se preocupou com o filme todo da primeira vez. Da segunda fez concessões demais. É certo que tem muita gente que acha CLÃ superior a HERÓI, mas não é meu caso. Ver Zhang Zhyi praticamente repetir seu papel de O TIGRE E O DRAGÃO fou um pouco chato. O espectador até já espera determinadas atitudes dela. Cahorro velho! Cachorro velho!!!
Hoje tirei folga do Daniel e suas elocubrações românticas. Quero que ele cresça um pouco no escuro, agora. O discurso ultraromântico é outra armadilha de tédio sem a qual posso passar.
No front literário comprei uma tradução decente de AS VIAGENS DE GULLIVER, do Swift, sim, meu querido Swift, que já fazia falta. Da próxima vez quero tentar esse material no original pra ver como funciona. Claro que vou precisar esperar outra Bienal do livro pra encontrar coisa remotamente parecida. Foi numa dessas que consegui meu Carroll completo, assim como meu Poe. Do Jon já tenho sua obra panfletária completa e faltava o que consegui hoje. Além de GULLIVER, encontrei SOBRE O OFÍCIO DO ESCRITOR, do bom e velho niilista Arthur Shopenhauer. Pra quem não sabe, sem o Artie a gente não teria Wagner nem Nietzche como temos hoje, pelo menos.
Gibis? Puá!
Não quero mais aber dessa merda!
Rárárá!
Enganei você?
Ótimo.
Uma delas foi assistir ao obrigatório O CLÃ DAS ADAGAS VOADORAS. Excelente no quesito visual, vazio, praticamente vazio de conteúdo. Pelo menos em comparação com HERÓI, este sim, redondíssimo. Apesar de não ter Michelle Yeoh e Chow Yun Fat no elenco, tem lá o Takeshi Kaneshiro, primeiro ator japonês com potencial (leia-se: presença cênica, humor, carisma) pra ser o número oposto de Chow. E, ainda por cima, é um cara jovem. Já tinha visto Takeshi em O RETORNO, fc competente apesar de muito parecida com muita coisa que veio antes e ele me deixou com uma impressão muito boa.
CLÃ peca, a meu ver, por deixar em segundo plano a trama política, coisa que HERÓI não fez. Ao invés de se preocupar só com um aspecto do filme, Yimou se preocupou com o filme todo da primeira vez. Da segunda fez concessões demais. É certo que tem muita gente que acha CLÃ superior a HERÓI, mas não é meu caso. Ver Zhang Zhyi praticamente repetir seu papel de O TIGRE E O DRAGÃO fou um pouco chato. O espectador até já espera determinadas atitudes dela. Cahorro velho! Cachorro velho!!!
Hoje tirei folga do Daniel e suas elocubrações românticas. Quero que ele cresça um pouco no escuro, agora. O discurso ultraromântico é outra armadilha de tédio sem a qual posso passar.
No front literário comprei uma tradução decente de AS VIAGENS DE GULLIVER, do Swift, sim, meu querido Swift, que já fazia falta. Da próxima vez quero tentar esse material no original pra ver como funciona. Claro que vou precisar esperar outra Bienal do livro pra encontrar coisa remotamente parecida. Foi numa dessas que consegui meu Carroll completo, assim como meu Poe. Do Jon já tenho sua obra panfletária completa e faltava o que consegui hoje. Além de GULLIVER, encontrei SOBRE O OFÍCIO DO ESCRITOR, do bom e velho niilista Arthur Shopenhauer. Pra quem não sabe, sem o Artie a gente não teria Wagner nem Nietzche como temos hoje, pelo menos.
Gibis? Puá!
Não quero mais aber dessa merda!
Rárárá!
Enganei você?
Ótimo.
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