Ah, essas soluções...
...que encontrei nas narrativas de MARAVILHAS DO CONTO CHINÊS são, na melhor das acepções, fantásticas!
Que imaginário!
Que falta, que ausência de limites!
Tudo tão bonito que hoje senti vontade, fui levado 'a beira, de chorar, das lágrimas... só um controle férreo dos escretores lacrimais me pouparam vexame maior. Ainda assim, tão embevecido fiquei que quase não volto pra casa. É isso que dá ler no transporte coletivo. Hábito mau, hábito mau!
Mais de uma vez vi que o preconceito com o sobrenatural é inexistente. Fantasmas e espíritos animais se relacionam de igual pra igual com os vivos e os humanos e não falham em ser tão atraentes contra seu número oposto vivo e racional.
Há até, em CHENG E O GRILO, um achado literário que justifica minha opção por situar SONHO na China. Um duplo! Uma projeção inconsciente de um desejo consciente de redenção!
Lindo!
Precisei só de trezentos anos pra lê-lo.
Só.
Trezentos.
Anos.
Uma mixaria.
Precisaria, no entanto, de mais tempo pra ler mais, assim como você, meu caro, me fosse dada a capacidade de escrever sem parar todas as coisas que me ocorrem no momento.
Mas ainda preciso dormir e, por quê não, parafraseando Shakespeare, talvez sonhar.
Que imaginário!
Que falta, que ausência de limites!
Tudo tão bonito que hoje senti vontade, fui levado 'a beira, de chorar, das lágrimas... só um controle férreo dos escretores lacrimais me pouparam vexame maior. Ainda assim, tão embevecido fiquei que quase não volto pra casa. É isso que dá ler no transporte coletivo. Hábito mau, hábito mau!
Mais de uma vez vi que o preconceito com o sobrenatural é inexistente. Fantasmas e espíritos animais se relacionam de igual pra igual com os vivos e os humanos e não falham em ser tão atraentes contra seu número oposto vivo e racional.
Há até, em CHENG E O GRILO, um achado literário que justifica minha opção por situar SONHO na China. Um duplo! Uma projeção inconsciente de um desejo consciente de redenção!
Lindo!
Precisei só de trezentos anos pra lê-lo.
Só.
Trezentos.
Anos.
Uma mixaria.
Precisaria, no entanto, de mais tempo pra ler mais, assim como você, meu caro, me fosse dada a capacidade de escrever sem parar todas as coisas que me ocorrem no momento.
Mas ainda preciso dormir e, por quê não, parafraseando Shakespeare, talvez sonhar.
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