Confecção.
Uma das fases cruciais na composição de um roteiro, é por isso que estou passando agora, alinhavando todos os elementos que julgo de essência pro funcionamento do dito cujo.
Claro que tendo a dramatizar essa parte, mas é mais por conta da insegurança que pode vir a bater do que por outro motivo qualquer. Insegurança é uma constante em qualquer atividade que demande criatividade e precisamos sempre da constante aprovação de outrem. Ver os esforços feitos recebendo o reconhecimento de seus pares, pra alguns, é recompensa suficiente.
No meu caso, procuro sempre por amigos que possam dar algum feedback, o que consiste basicamente em ouvir do que a história trata, dar um sorrisinho, fazer um par de piadas a respeito e apagar da memória imediatamente depois disso.
Tá, tô só brincando.
Aqui nessas paragens só se consegue feedback dessa maneira, mesmo, contando com a caridade dos conhecidos porque os desconhecidos querem te manter assim, como eles. O ideal seria levar uma proposta a uma editora e ver se haveria interesse por parte dela no material. Então um editor seria incumbido de acompanhar o desenvolvimento do gibi e melhorar ou descartar material pré-existente assim como contribuir com novas idéias e inserções necessárias pro desenvolvimento da coisa toda.
Quase mais uma utopia, claro.
Só seria pior se eliminassem a produção de papel e tinta, elementos realmente essenciais pra criação de quadrinhos.
Como já disse alguém mais conhecido do que eu, em quadrinhos se pode fazer de tudo com um orçamento quase nulo.
É esse um dos pontos mais atraentes dessa mídia. Pra mim, claro.
SONHO tem elementos bastantes pra sustentar uma graphic novel. Daria pra se demorar no desenvolvimento e curtir de verdade detalhes estéticos tanto gráficos quanto verbais, mas vou optar pela rota mais certa, que é "destilar um barril de cerveja numa dose de combustível de foguete", ou seja, contar com a impossibilidade de um desenhista que tenha tempo de se dedicar a um projeto de fôlego mais longo e, sabendo de antemão como são as coisas no nosso, arrã, mercado, apostar numa narrativa mais curta e precisa e, por isso mesmo, realizável economicamente. Afinal, não queremos privar ninguém de trabalho que pague pra que se dedique tão somente a um SONHO.
Claro que tendo a dramatizar essa parte, mas é mais por conta da insegurança que pode vir a bater do que por outro motivo qualquer. Insegurança é uma constante em qualquer atividade que demande criatividade e precisamos sempre da constante aprovação de outrem. Ver os esforços feitos recebendo o reconhecimento de seus pares, pra alguns, é recompensa suficiente.
No meu caso, procuro sempre por amigos que possam dar algum feedback, o que consiste basicamente em ouvir do que a história trata, dar um sorrisinho, fazer um par de piadas a respeito e apagar da memória imediatamente depois disso.
Tá, tô só brincando.
Aqui nessas paragens só se consegue feedback dessa maneira, mesmo, contando com a caridade dos conhecidos porque os desconhecidos querem te manter assim, como eles. O ideal seria levar uma proposta a uma editora e ver se haveria interesse por parte dela no material. Então um editor seria incumbido de acompanhar o desenvolvimento do gibi e melhorar ou descartar material pré-existente assim como contribuir com novas idéias e inserções necessárias pro desenvolvimento da coisa toda.
Quase mais uma utopia, claro.
Só seria pior se eliminassem a produção de papel e tinta, elementos realmente essenciais pra criação de quadrinhos.
Como já disse alguém mais conhecido do que eu, em quadrinhos se pode fazer de tudo com um orçamento quase nulo.
É esse um dos pontos mais atraentes dessa mídia. Pra mim, claro.
SONHO tem elementos bastantes pra sustentar uma graphic novel. Daria pra se demorar no desenvolvimento e curtir de verdade detalhes estéticos tanto gráficos quanto verbais, mas vou optar pela rota mais certa, que é "destilar um barril de cerveja numa dose de combustível de foguete", ou seja, contar com a impossibilidade de um desenhista que tenha tempo de se dedicar a um projeto de fôlego mais longo e, sabendo de antemão como são as coisas no nosso, arrã, mercado, apostar numa narrativa mais curta e precisa e, por isso mesmo, realizável economicamente. Afinal, não queremos privar ninguém de trabalho que pague pra que se dedique tão somente a um SONHO.
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