Ser.
Ou não, tem sido a questão por tempo mais que suficiente. Decidi durante o dia que me entregaria ao fluxo com mais vontade do que o de costume e já fiz minhas postagens coerentes por ontem hoje. De agora em diante espere somente um blábláblá inconseqüente.
Se você ainda não leu a entrevista do Morrison que linkei na última entrada, faça um favor a si mesmo e vá lá, tipo, AGORA. Depois disso vai ser mais fácil entender o estado de efervescência cerebral em que me encontro no momento.
Não só pela entrevista em si, mas em como o que é dito nela faz sentido, mais sentido do que se está acostumado a encontrar no noticiário televisivo de qualquer horário em qualquer emissora.
O que ele fala sobre política vem de encontro 'as minhas tentativas toscas de dar sentido a esse ambiente artificial que vemos sendo criado todos os dias diante de nossos olhos, ambiente que tem mais elementos de ficção do que qualquer outra coisa veiculada na tev~e ou em outros mcms.
Daí que hoje, você vai perceber, é um dia cheio delas, cheguei 'a decisão de, simples e eficaz, deixar de lado minhas tentativas de encarar qualquer coisa que traga em seu fulcro a idéia de autoridades/representantes eleitos com sequer um dedal de seriedade e dedicar o que me resta dessa capacidade a outros assuntos, mais pertinentes e/ou interessantes pra mim.
O que me traz ao presente momento e 'a validade de mais um punhado de palavras digitado quase que aleatoriamente enquanto penso em como conciliar o sono dentro dos próximos minutos.
Talvez eu devesse falar a respeito de meu problema com figuras de autoridade, pra começar, mas acho que isso serviria melhor como combustível pruma CÁPSULA futura, já que a série entrou agora no mood de semi-autobiografia (que pode ser só uma desculpa e um chamariz de atneção, claro, já que na transição a memória certamente, mais que certamente, é embelezada de modo a agradar tanto a mim quanto ao freguês).
Quer dizer, freguês hipotético, baseado em mim mesmo como seria há 20 anos aproximados, época onde busquei as memórias pra MY GIRL. é, o tempo voa mais rápido que a velocidade do pensamento. Espero conseguir capturar memórias mais recentes com um atraso menor. Ou teria que esperar um tempo bem maior do que quero pra chegar na contemporaneidade. Quando estiver entrando nos 60, devo estar falando dos tempos correntes.
Tenho que correr e atualizar tudo da melhor maneira possível.
E ainda pensando na CAÇADA e nas restantes 30 páginas narrando a queda do império Ali. E em todos os outros livros (fetiche por papel?) empilhados na escrivaninha e esperando pela atenção que merecem de minha parte.
Acho que por hoje já tive o suficiente de escritura em tempo real, pras pessoas reais por trás de todos esses bytes.
Boa-noite.
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