Hodie.
"Tô cansado!" era o mote de um personagem que eu e o Léo criamos pro TUBARÃO na idade da pedra lascada.
E é verdade pra mim no momento.
Cansei, não exatamente de ser sexy, mas de estar cansado, mas o que parece ser contraditório não o é, pois tenho estado cansado desde o fim de 98. 7 anos de cansaço são suficientes. Chegou a hora de retomar a energia de que sou capaz e maior prova disso do que estar aqui, digitando inconseqüentemente 'a esta hora já diz muito.
Refleti, minutos atrás, sozinho com meu caderninho de notas, a respeito da necessidade da reflexão. Sabe como é, sentar diante do espelho e pensar sobre o sentido disso tudo, particularmente da barriguinha proeminente que já não se deixa ocultar mais com tanta facilidade. Outras coisas também, mas nada relevante. O fútil tem sua utilidade privada.
Uma das coisas em que me pego pensando com freqüência, digamos, freqüente, é o fato de encararmos a realidade como algo natural e confundirmos realidade com natureza. E natureza com Natureza. Mas ainda não fui fundo a esse respeito. Portanto me calo.
Relendo mais do que lendo e ainda assim satisfeito.
Reli AO CAIR DAS SOMBRAS, de John Ney Rieber e John Van Fleet. A arte é legal, a história não acrescenta. Por algum motivo tenho a hq. Não entendi ainda qual. Mais um daqueles mistérios insondáveis.
Cheguei, depois de um intervalo considerável na leitura, a ultrapassar o meio de A MILÉSIMA SEGUNDA NOITE, ainda em primeira leitura. Outro material que meiei também é QUANDO TERESA BRIGOU COM DEUS, do Jodô. Assim que tiver tempo sobrando pra saborear como deve ser, vou ler BÓRGIA, do mesmo mais Manara.
Tô com 4 livros do Crumb clamando por leitura. Ler Crumb depois de assistir ao documentário do Zwigoff é uma experiência diferente. Quero tentar alinhavar as duas coisas e escrever um je ne sais quoi a respeito.
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