Improviso.
De hoje:
Terminei o primeiro tratamento da última historinha do segundo ciclo de CÁPSULAS.
Ficou engraçado escrever esse negócio aí em cima, com tantos indicadores de ordem.
O título de trabalho, que, é provável, será mudado, é STULTIFERA NAVIS, referência nada oculta ‘a HISTÓRIA DA LOUCURA, livro de Foucault que tem me inspirado, entre tantos outros, a prosseguir com a insanidade que é escrever. Ou prova de insanidade. Você escolhe.
A história se resume, basicamente, ‘a uma nova transição, da perspectiva do segundo ciclo pra do terceiro e não tem maiores pretensões.
Quando tudo estiver devidamente amarrado, publico aqui junto com as outras. O que tem me pegado é a desaceleração que sofri com o retorno ao trabalho secular. Mas quero fomentar uma fórmula de desenvolvimento que me poupe dos tropeços e travas comuns ao processo de criação fragmentário.
Uma das possíveis válvulas de escape é o retorno ao bloco de notas como auxiliar nos momentos em que me encontro longe demais do computador pra digitar qualquer coisa. Pelo menos enquanto não dispuser de um notebook eletrônico.
Que mais?
Terminei, há algumas horas, de ler BLACK FLAG e, posso dizer sem pestanejar que estou num mar de sincronicidades literárias. De novo.
Não que isso seja ruim (dissílabo)... é só que ainda tenho dificuldades em lidar com coisas que pertencem ao campo do Mistério.
Saber das coisas e entender das coisas... bom, são situações diferentes, apesar de parecerem similares. Claro que a separação entre ambas é de milímetros ou menos, mas nem por isso deixa de ser real. Gosto daquelas observações bem sacadas, como :”Um sonho não deixa de ser real por ter sido sonhado”. O que diferencia sonho e realidade é só uma sutileza e ambos fazem parte de algo maior que não pode ser simplesmente quebrado em pedaços e estudado sem que se perca elementos importantes pra sua apreensão.
Acho que tô num mood particularmente filosófico por causa dos encadeamentos divergentes e do súbito assalto do kosmos.
Como se tudo isso não bastasse, o fantasma de natais passados me apareceu. Não falamos nada, mas o corpo dela me disse que continua a mesma: perfeita quando vista sob a lente improvisada no fundo de um copo de tequila.
Ficou engraçado escrever esse negócio aí em cima, com tantos indicadores de ordem.
O título de trabalho, que, é provável, será mudado, é STULTIFERA NAVIS, referência nada oculta ‘a HISTÓRIA DA LOUCURA, livro de Foucault que tem me inspirado, entre tantos outros, a prosseguir com a insanidade que é escrever. Ou prova de insanidade. Você escolhe.
A história se resume, basicamente, ‘a uma nova transição, da perspectiva do segundo ciclo pra do terceiro e não tem maiores pretensões.
Quando tudo estiver devidamente amarrado, publico aqui junto com as outras. O que tem me pegado é a desaceleração que sofri com o retorno ao trabalho secular. Mas quero fomentar uma fórmula de desenvolvimento que me poupe dos tropeços e travas comuns ao processo de criação fragmentário.
Uma das possíveis válvulas de escape é o retorno ao bloco de notas como auxiliar nos momentos em que me encontro longe demais do computador pra digitar qualquer coisa. Pelo menos enquanto não dispuser de um notebook eletrônico.
Que mais?
Terminei, há algumas horas, de ler BLACK FLAG e, posso dizer sem pestanejar que estou num mar de sincronicidades literárias. De novo.
Não que isso seja ruim (dissílabo)... é só que ainda tenho dificuldades em lidar com coisas que pertencem ao campo do Mistério.
Saber das coisas e entender das coisas... bom, são situações diferentes, apesar de parecerem similares. Claro que a separação entre ambas é de milímetros ou menos, mas nem por isso deixa de ser real. Gosto daquelas observações bem sacadas, como :”Um sonho não deixa de ser real por ter sido sonhado”. O que diferencia sonho e realidade é só uma sutileza e ambos fazem parte de algo maior que não pode ser simplesmente quebrado em pedaços e estudado sem que se perca elementos importantes pra sua apreensão.
Acho que tô num mood particularmente filosófico por causa dos encadeamentos divergentes e do súbito assalto do kosmos.
Como se tudo isso não bastasse, o fantasma de natais passados me apareceu. Não falamos nada, mas o corpo dela me disse que continua a mesma: perfeita quando vista sob a lente improvisada no fundo de um copo de tequila.
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